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Inspeção de carnes em supermercado de Brasília

Brasil Cárnicos Control Calidad

O ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) participou, na manhã desta quarta-feira (22), de fiscalização em um supermercado localizado na Asa Norte, em Brasília. Foram recolhidas oito amostras de coxa, sobrecoxa e empanados da Seara e de salsichas da marca Italli da Peccin, marcas envolvidas na Operação Carne Fraca, da Polícia Federal. O material será submetido à análise laboratorial.

A ação visa tranquilizar a população sobre a segurança das carnes consumidas pela população.

As amostras foram enviadas ao Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro) de Goiás para análises microbiológicas (bactérias e micro-organismos) e físico-químicas (aspectos sensoriais e a composição do produto). Os resultados devem sair em quatro ou cinco dias. Nesse período, o supermercado será fiel depositário dos produtos, sem comercializá-los.

Acompanhado do secretário-executivo do Mapa, Eumar Novacki, e do secretário de Defesa Agropecuária, Luis Rangel, o ministro procurou tranquilizar consumidores sobre a qualidade da carne brasileira. “Não podemos condenar nem pré-julgar essas marcas. Temos que comprovar primeiro se os produtos estão em conformidade com as especificações técnicas e com as exigências sanitárias”, assinalou. Alguns clientes, que estavam presentes durante a inspeção, disseram confiar nas carnes nacionais e não se mostraram preocupados.

Segundo Maggi, o ministério impôs um auto embargo a frigoríficos denunciados pela Polícia Federal , impedindo-os de exportar. Dos 21 estabelecimentos, três tiveram as atividades suspensas e 18 continuam produzindo, em regime de auditoria. “Os países importadores podem ficar tranquilos, porque não receberão esses produtos”, enfatizou. “Todos nossos processos estão corretos. Se houve desvios, foram pontuais e estamos prontos para fazer as intervenções necessárias,” acrescentou, descartando ter ocorrido problemas de exportação para o Japão e o Chile.

O ministro esclareceu que esse tipo de fiscalização é feito pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas que o ministério também pode ir aos supermercados, retirar amostras e enviar para análise em seus laboratórios. “Foi uma medida preventiva, em função, do envolvimento das empresas nas supostas fraudes”, completou.

Maggi reiterou que está preocupado em defender o Sistema de Inspeção Federal (SIF) e não servidores envolvidos em irregularidades. “Se surgirem mais denúncias envolvendo pessoas, iremos apurar até o fim. Estamos apoiando a Polícia Federal. Confio nos processos de inspeção e não podemos jogar fora todo o trabalho feito até aqui.”

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