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Brasil exporta mais de trinta e seis milhões de sacas de café nos últimos doze meses

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O Conselho dos Exportadores de Café do Brasil - CeCafé divulga mensalmente relatório das Exportações Brasileiras de Café contendo o volume de sacas de 60 kg exportadas, a receita cambial, preço médio por saca e tipo do café (robusta e arábica), além de indicar o total de café verde, torrado & moído e solúvel, a participação percentual do café nas exportações do agronegócio brasileiro, assim como os principais destinos por continentes e países importadores.

O CeCafé é uma das cinco instituições privadas que compõem o Conselho Deliberativo da Política do Café – CDPC, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa.

No "Resumo das Exportações Brasileiras de Café" (Maio/2015), o CeCafé demonstra que a receita cambial brasileira com as exportações de café registrou, no período de junho de 2014 a maio de 2015, incremento de 34,1% em relação ao mesmo período anterior, gerando US$ 6,960 bilhões de divisas e que o volume físico exportado aumentou 9,42% considerada a mesma base de comparação. Assim, foram exportadas o equivalente a 36.697.386 sacas de 60 kg, incluindo café verde, torrado & moído e solúvel. O relatório está disponível no Portal do CeCafé e também no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café.

cafe do brasilPara o diretor-geral do CeCafé, Guilherme Braga, "houve um aumento no consumo mundial, que tem se mantido em torno de 2% ao ano, e o Brasil possui um bom reconhecimento em termos de qualidade e regularidade na distribuição do produto, além de preços competitivos, o que explica esses incrementos. O conilon também tem apresentado uma alta consistente no volume exportado, chegando a 4.494.371 sacas embarcadas no período, o que compensou a queda nas exportações de arábica. Do ponto de vista da receita, o resultado também foi bom. Mesmo tendo os preços oscilado bastante em função das expectativas em relação à safra e aos suprimentos, mantiveram-se em um nível satisfatório".

Segundo ainda o Conselho dos Exportadores de Café, o mês de maio deste ano apresentou uma receita de US$ 460,817 milhões, valor 17,4% menor que o registrado em 2014. Em termos de volume, o total exportado foi de 2.783.972 sacas, 7,7% mais baixo que no ano passado. No que diz respeito ao ano-safra, o Brasil comercializou 33.736.541 sacas de café que gerou uma receita cambial de US$ 6,401 bilhões no período de julho de 2014 a maio de 2015, quantidade 8,2% superior à registrada no mesmo período da safra anterior.

Em relação ao tipo do produto exportado, o relatório mostra que o volume do café arábica respondeu por 78% das vendas do País nos cinco primeiros meses de 2015; o robusta, por 12,5%; o solúvel, por 9,4% das exportações e o torrado & moído, por 0,1%. Os cafés diferenciados (arábica e conilon) tiveram participação de 25,5% nas exportações em termos de volume e de 32,6% na receita cambial.

O relatório destaca, ainda, que, no acumulado de janeiro a maio de 2015, a Europa foi o principal mercado importador, responsável pela aquisição de 55% do café embarcado pelo Brasil. E que a América do Norte respondeu pela compra de 24% do total de sacas exportadas; a Ásia, por 16% e a América do Sul, por 3%. As exportações brasileiras para os chamados países importadores tiveram um aumento de 3% nesse mesmo período.

O ranking dos países importadores, nos cinco primeiros meses de 2015, é liderado pelos Estados Unidos, que adquiriram 3.023.551 sacas (20% do total exportado), seguido pela Alemanha, com 2.763.896 (19% do total). A Itália na terceira colocação, importou 1.199.711 sacas (8%). E, em quarto, a Bélgica, com 1.061.367 sacas (7% do total).

Por último, o relatório também destaca que os embarques do café brasileiro nos cinco meses de 2015 foram realizados, em grande parte, pelo porto de Santos, o qual escoou 84,1% do produto exportado (12.531.430 sacas); pelos portos do Rio de Janeiro, que embarcaram 7,7% do total (1.143.240 sacas), e, pelo porto de Vitória, 5,3% do total (784.128 sacas).

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