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Embalagens flexíveis: codificando o futuro das embalagens de bebidas

Brasil Procesos / Envases

O mercado de embalagens flexíveis está crescendo, segundo o recente relatório feito por Smithers Pira que prevê o crescimento de 3% ao ano, estimando que o setor geral alcance o impressionante valor de US$ 248 bilhões em 2020. Embora o setor de alimentos domine o mercado em termos de uso, o setor de bebidas tem usado cada vez mais as embalagens flexíveis para uma grande variedade de produtos.

 

Produtos como vinho, sucos, cocktails congelados e bebidas energéticas têm sido usados cada vez mais em pouches – particularmente em formatos individuais. Os consumidores exigem conveniência e mobilidade, e o pouch tem a vantagem de ser ambas essas coisas, além de aceitável em determinados locais onde vidro, por exemplo, não seria – como estádios esportivos ou praias.

Conforme os pouches evoluíram, áreas como a de ergonomia receberam atenção, com várias formas e tamanhos desenvolvidos para permitir uma melhor fixação – seja para uma criança, com mãos menores, ou um atleta correndo em uma pista. A usabilidade também foi aprimorada. Em sua concepção, a maioria dos pouches na indústria de bebidas era acompanhada por um canudo – usado para perfurar um orifício pequeno laminado coberto, comum em caixas de papelão descartáveis. Hoje, tampas que podem ser fechadas novamente foram introduzidas, permitindo que os consumidores retomem o uso do produto se quiserem.

Laminados também foram desenvolvidos, com muitas opções flexíveis com filmes que prolongam a validade de conteúdos internos por efetivamente proteger contra a contaminação por oxigênio e luz. Vários laminados e revestimentos diferentes foram desenvolvidos para garantir a qualidade e o frescor das bebidas, e a vida útil estendida é uma grande vantagem para varejistas.
Vantagens de pouches e embalagens flexíveis para os fabricantes?
Além do maior frescor, da preservação do sabor e do aumento da data de validade, os pouches têm uma grande variedade de vantagens para marcas e fabricantes. Para um gerente de marca, um pouch de bebida é como uma tela em branco. Há uma grande área de superfície para se trabalhar, em vez de uma superfície curva em uma lata ou garrafa, que oferece mais oportunidades de chamar a atenção na prateleira com imagens surpreendentes, pois a maior parte da embalagem é visível.

Pouches também oferecem credenciais de sustentabilidade avançadas, pois podem ser criados usando menos energia que materiais concorrentes. Elas também oferecem uma economia considerável, pois sendo muito mais leves do que outras formas tradicionais de embalagem de bebidas, elas usam muito menos material para o mesmo volume de líquido. Isso significa que os custos de transporte são muito mais baixos, devido ao menor peso por unidade. Para embalagens vazias, de acordo com a Associação de embalagens flexíveis, uma proporção de 26:1 se aplica quando comparada ao transporte de garrafas de vidro em quantidade . A economia da perspectiva de custo e cadeia de suprimentos/logística é significativa.
O aumento de produtos também deve receber uma referência, pois muitos fabricantes precisarão produzir uma variedade de bebidas. A natureza leve e achatada dos pouches significa que mais estoque pode ser mantido em uma área muito menor, simplificando, assim, o processo de produção.

Codificação e marcação em pouches flexíveis
Há muitas variáveis que devem ser levadas em consideração ao escolher uma codificadora para pouches. Uma é a velocidade de linha. Por exemplo, impressoras de transferência térmica (TTO) são mais limitadas em termos de velocidades quando comparadas com de jato de tinta contínuo (CIJ), mas a quantidade de informações que um fabricante precisa imprimir também será um fator. Para um simples número de lote em altas velocidades, a CIJ é a melhor opção. Mas, se for necessário um código de barras 2D ou código QR, a TTO virá em primeiro lugar.

Códigos de barras 2D e códigos QR estão se tornando mais comuns em embalagens de bebidas, pois é possível incluir uma grande quantidade de informações sobre o produto neles – como informações relacionadas à origem dos ingredientes. Há uma importante empresa de bebidas, produzindo sucos de frutas, que está trabalhando para ter a rastreabilidade da fazenda à mesa. No futuro, os consumidores serão capazes de ler um código e receber informações incluindo até a fazenda de onde a cenoura se origina.

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