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Pesquisadores brasileiros desenvolvem plástico orgânico comestível

Bioseguridad Procesos / Envases Brasil

Pesquisadores brasileiros desenvolvem plástico orgânico comestível TECNOLOGIA LIMPA O processo de produção do “plástico comestível” . Primeiro, a matéria-prima, como frutas e verduras, é transformada em uma pasta. Investigadores de la Empresa Brasileña de Investigación Agropecuaria (Embrapa) desarrollaron una película plástica comestible que puede ser producida a partir de varios tipos de alimentos, como frutas, verduras y especias. 

Em seguida, os pesquisadores adicionam componentes para dar liga no material e o colocam em uma forma transparente, que é levada a uma câmara que emite raios ultravioleta.

Após poucos minutos, a película sai da máquina pronta para ser consumida. Já imaginou um plástico produzido com espinafre, mamão, goiaba, tomate…? Para pesquisadores da Embrapa Instrumentação isto está próximo de se tornar realidade.

creadores plastico comestibleApós duas décadas de trabalho, eles desenvolveram uma série de películas comestíveis que funcionam como plástico biodegradável e pode ser utilizado no preparo de alimentos. Quando descartado, este tipo de plástico se decompõe em até três meses e ainda pode ser utilizado como adubo ou lançado na rede de esgoto sem causar danos ao meio ambiente.

A inovação tem capacidade para conservar os alimentos pelo dobro do tempo do convencional, que tem como agravante o fato de demorar cerca de 400 anos para se decompor na natureza. De acordo com o pesquisador José Manoel Marconsini, a produção deste material favorece o reaproveitamento de alimentos que seriam rejeitados por não apresentarem bom aspecto visual mesmo estando em condições de consumo.

“Além disso, como vantagem ambiental tem a redução do desperdício de alimentos, pois auxilia no aumento da produtividade”, explica. O material tem características físicas semelhantes aos plásticos convencionais, como resistência e textura. Em laboratório, o plástico orgânico se mostrou mais resistente ao impacto, além de ser três vezes mais rígido que os plásticos sintéticos.

Ainda não há previsão de comercialização, entretanto várias empresas já entraram em contato com a Embrapa Instrumentação demonstrando interesse na inovação.

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La película plástica comestible puede ser producida a partir de varios tipos de alimentos, como frutas y verduras.

Las características del producto –resistencia, textura y capacidad de protección– son muy similares a las del plástico convencional.

La encuesta fue llevada a cabo por la Red de Nanotecnología Aplicada al Agronegocio (AgroNano) de la Embrapa y recibió una inversión de US$ 75,2 mil.
El trabajo fue coordinado por los investigadores Luiz Henrique Capparelli Mattoso y José Manoel Marconcini.

“Es una forma de procesamiento de alimentos en forma de película, pero con características similares a las de películas convencionales, como la disminución del paso de gases o del contacto con otros organismos. Es algo que no permite el contacto directo con el alimento”, subraya el líder de la Red, Cauê Ribeiro.
Algunas posibilidades imaginadas por el equipo de Embrapa para aplicar la nueva tecnología son aves envueltas en bolsas que contienen el condimento en su composición, sobres de sopas que pueden disolverse con su contenido en agua hirviendo y sushi involucrado con películas comestibles en lugar de las tradicionales algas.

Los alimentos, utilizados como materia prima de la película, pasan por el proceso de liofilización, tipo de secado en el que, después de la congelación del alimento, toda el agua contenida es transformada directamente del estado sólido al gaseoso sin pasar por la fase líquida.

El resultado es un alimento completamente deshidratado, pero con propiedades nutricionales.
El proceso puede ser aplicado a muchos alimentos diferentes, como frutas, verduras e incluso algunos tipos de especias. Los investigadores añadieron quitosano, un polisacárido que forma la cáscara de los cangrejos, con propiedades bactericidas, lo que puede aumentar la vida útil de los alimentos.

“El tiempo para salir al mercado depende en gran medida del tipo de alimento o del tipo de colaboración que vamos a desarrollar con las empresas. Lo que debemos enfocar es el proceso de fabricación de estos artículos”, destaca Ribeiro.

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